29 de janeiro de 2010

Nevermind Me



Eu não vou conseguir dormir. Pelo menos, não esta noite.
Que coisa... Já é de manhã...
Até o momento, estou tentando entender tudo isso que me cerca, ou seja, você.
O amargo do café não é indiferente. Eu não sinto nem meus pensamentos se aprofundando em minha alma. Na verdade, eu quero parar de pensar, então, desejo que todos os meus pensamentos permaneçam quietos, imóveis e sem qualquer sentido.
Não quero parar para pensar nas minhas várias vontades. Eu não quero te ver infeliz, mas não quero que continue sem mim. Eu não quero te ver sofrer, mas não permito que me deixe sem nem dizer adeus. Não quero ser uma página virada, uma lembrança nunca comemorada...
Quero que sua camisa continue me aquecendo naquelas noites frias em que eu fecho os olhos e fico despreocupada, pois eu sei que você estará acordado até eu acordar de manhã. Eu preciso ouvir você falar meu nome e não quero que seja pela última vez. Não pretendo ficar sozinha nos corredores. Eu vou ficar com medo se você partir.
Eu não tenho mais pedidos, mas tenho minhas próprias conclusões. Uma delas é que
você ama me ver de coração partido.
(Thais Rodrigues)




4 comentários:

Unknown disse...

Muito tudo o texto, te verdade
você vai cada vez se aperfeiçoando, e já é uma ótima escritora. muito profdundo mesmo
parabéns amiga

http://dosedetequila.blogspot.com/

Fabíola Soares disse...

minha escritora seus textos cada dia melhora mais e mais *---*

Gabriele Babele disse...

acheeei lindo *-*

Patrícia disse...

Apezar de triste, achei lindo!

http://pd-pertodemais.blogspot.com

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